Monstro do Lago Ness: cientista dos EUA declara ter solucionado mistério
Pesquisador diz que espécie do monstro são tartarugas marinhas
O cientista norte-americano, Henry Bauer, afirmou ter descoberto o grande mistério sobre o Monstro do Lago Ness . Após anos de pesquisa, Bauer, chegou à resposta de que o tão famoso mito folclórico dos lagos escoceses é sobre uma espécie ancestral das tartarugas marinhas. As informações foram apuradas pelo Uol.
O professor aposentado, de 89 anos, é um grande adorador e pesquisador sobre o tema desde de 1960, quando Tim Dinsdale, propagou um vídeo em que o suposto monstro aparecia. Com isso, segundo ele, "a ideia mais popular é que o Monstro do Lago Ness tem uma relação com plesiossauros extintos".
Porém, Bauer foi percebendo ao longo de suas pesquisas, que o monstro não poderia ter a forma de um dinossauro. Outra ideia descartada, foi a de que o monstro também poderia ser uma enguia gigante, mas na natureza não existem comprovações de que esse animal poderia chegar a uma forma tão grande para se encaixar nas características do Ness.
O cientista então concluiu que, com as comprovações geológicas e primitivas reunidas por ele, o monstro se adequa a uma espécie de tartaruga marinhas que teria ficado presa nas águas do lago no fim na era do gelo .
“Os Monstros do Lago Ness são uma variedade de tartarugas marinhas de grande porte que ainda não foram descobertas e descritas de maneira adequada e que provavelmente ainda existem em alguns nichos nos oceanos", declarou o professor em entrevista ao jornal escocês Daily Record.
O conteúdo apresentado tem fortes indícios de que as tartarugas, vivas ou já extintas, realmente podem ser as criados por trás de toda essa lenda urbana . Características como passar muito tempo debaixo d’água e subir rapidamente para respirar e possuir longos pescoços, são algumas das similaridades encontradas.
Entretanto, o cientista fala sobre um ponto que poderia fazer com que sua tese perdesse o sentido. "É difícil de conciliar [a conclusão] com a raridade de avistamentos de superfície, muito menos avistamentos ocasionais em terra".
Mesmo com tal ponto negativo ressaltado, o professor aposentado teve seu trabalho aceito pela comunidade cientifica , ao ponto de ter sua pesquisa publicada em uma revista. Bauer chegou a participar da Deep Scan, uma ação que junta vários barcos equipados para que uma busca pelo monstro seja efetuada nas profundezas do lago.
O monstro do Lago Ness, conhecido mundialmente, faz parte da cultura ocidental e foi mencionado pela primeira vez no século 6, em uma biografia de São Columbia, um monge que teria sido o primeiro a avistar a criatura.