
O velório de Charlie Kirk , realizado em Glendale, no Arizona (EUA), reune mais de 200 mil pessoas, segundo imprensa americana. A despedida conta com a presença do presidente Donald Trump e do vice-presidente J.D. Vance, além de um reforçado esquema de segurança. As informações são do NY Post.
Trump, que fará um discurso, afirmou antes da viagem que pretendia “celebrar a vida de um grande homem” , embora reconhecesse que seria “um dia muito difícil”.
O presidente disse ainda que levaria seu apoio à viúva de Kirk, Erika, e destacaria o legado do ativista e sua influência entre os jovens conservadores.
“Queremos encarar isso como um momento de cura” , declarou Trump.
O clima no estádio foi descrito por veículos de comunicação como uma “mistura de culto cristão com comício de Trump” . Uma banda de rock cristão se apresentou, enquanto multidões ocupavam as arquibancadas. Muitos usavam os tradicionais bonés vermelhos com o slogan de campanha de Trump, e outros vestiam chapéus com as iniciais de Kirk ou frases em sua homenagem, como “Make America Charlie Kirk” .
Assassinato de Kirk
Fundador da organização conservadora Turning Point USA e aliado próximo de Donald Trump, Charlie Kirk foi morto em 10 de setembro, aos 31 anos. Ele foi baleado no pescoço durante uma palestra na Utah Valley University (UVU), onde fazia parte da turnê “American Comeback Tour”.
Kirk era considerado uma das vozes mais influentes do movimento conservador nos Estados Unidos, reconhecido pela capacidade de mobilizar jovens em defesa de pautas republicanas. Ao longo de sua trajetória, ganhou espaço em conferências e programas de televisão, além de ter papel de destaque na campanha que levou Trump à vitória nas eleições do ano passado.
Relatos da imprensa americana apontam que familiares do ativista estavam presentes no evento no momento do ataque.