Titanic: "Expedição 2024" flagra imagens do navio, com "grade de Jack" e estátua de bronze
Os destroços do Titanic, afundados no Oceano Atlântico há mais de um século, devem durar no máximo 50 anos, segundo arqueólogos marinhos e oceanógrafos.
Por iG Último Segundo | 03/09/2024
Imagens recentes da "Expedição 2024" mostram a deterioração avançada do navio, incluindo a quase completa destruição da icônica grade do filme de 1991.
Robôs subaquáticos documentaram a deterioração dos destroços, que ocorre devido à ação de ondas de lama e micróbios que consomem o ferro do navio.
Reprodução
Durante a expedição, uma estátua de bronze chamada "Diana de Versalhes", que estava no Lounge da Primeira Classe, foi redescoberta entre os destroços.
RMS Titanic
O Titanic afundou após colidir com um iceberg e se partir em pedaços, com os destroços descobertos em 1985 pelo oceanógrafo Robert Ballard.
RMS Titanic
Micróbios comedores de ferro aceleram a deterioração do Titanic, especialmente na popa, onde a comida estocada forneceu nutrientes para esses microrganismos.
RMS Titanic
Para chegar ao local dos destroços, são necessárias mais de duas horas de viagem em submersível, como tentavam fazer os cinco tripulantes do submarino Titan, que implodiu há mais de um ano.
A deterioração na popa ocorre 40 anos mais rapidamente do que na proa devido à presença desses micróbios, que se alimentam do ferro presente na estrutura do navio.
Reprodução%3A Flipar
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