“Humanos não são espécie dominante”, diz ex-espião de OVNIs de governo dos EUA

Luis Elizondo desistiu do emprego no Pentágono em 2017 por considerar OVNIs perigosos e não concordar com sigilo

Luis Elizondo alerta sobre perigos de OVNIs que investigou durante anos no Pentágono
Foto: History 2
Luis Elizondo alerta sobre perigos de OVNIs que investigou durante anos no Pentágono

O ex-oficial sênior de um serviço de inteligência no Pentágono, Luiz Elizondo escreveu um livro sobre suas memórias do tempo de trabalho - e contou sobre as diversas experiências com Objetos Voadores Não Identificados - OVNIs - que teve.

Luis saiu do cargo em 2017 e explicou que não concordava com diversas regras do Pentágono, como sigilo em excesso, falta de recursos e grande oposição interna. Segundo ele, tudo isso dificultava ou impedia o avanço do trabalho

Acompanhado da demissão, Elizondo levou à tona diversos vídeos de OVNIs, o que gerou uma investigação do Congresso dos EUA. Houve, ainda, uma audiência na câmara em 2023, na qual um oficial da inteligência foi intimado a testemunhar sobre objetos não-humanos recuperados pelo governo.

Homem publica livro sobre OVNIs

Para compartilhar as revelações e preocupações, Elizondo publicou na terça, 20, um livro: “Imminent: por dentro da caça do Pentágono por OVNIs”. Nele, conta sobre um programa secreto com diversos funcionários do governo que seriam responsáveis por recuperar OVNIs e objetos não-humanos há décadas.

No livro, afirmou: “a humanidade, de fato, não é a única forma de vida inteligente no universo e não é a espécie dominante”, escreveu Elizondo.


Ele argumenta sobre tecnologias muito perigosas e extremamente além da capacidade de desenvolvimento humano, dos EUA ou de outros países: “A inteligência não humana que as controla representa, na melhor das hipóteses, uma questão muito séria de segurança nacional e, na pior, a possibilidade de uma ameaça existencial para a humanidade”.

O homem explica, no livro, que descobriu em seu trabalho controle do governo sobre OVNIs desde os anos 1940. A Guerra Fria, porém, forçou um sigilo em descobertas. Como disse Luis, “quem controlasse tal tecnologia poderia controlar o mundo”.

Luis conta, ainda, que trabalhou durante anos para o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, no qual investigou avistamentos, acidentes, dados de captura de sensores e encontros gerais com OVNIs. Afirma, inclusive, que ele mesmo foi visitado por tais objetos.

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