O Serviço Secreto dos Estados Unidos teria intensificado as medidas de segurança em torno de Donald Trump após receber informações sobre um complô iraniano para tentar assassinar o magnata de 78 anos.
Teerã ameaçou diversas vezes se vingar pela morte do general Qasem Soleimani, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, pelos militares dos EUA, em janeiro de 2020.
A missão do Irã na Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que a acusação de que exista um complô para matar Trump é "infundada e maliciosa", e que o ex-presidente "é um criminoso que deve ser processado e punido em um tribunal" pela morte de Soleimani.
Todos os altos funcionários da administração de Trump que trabalhavam na segurança nacional se beneficiaram de medidas de segurança rigorosas após deixarem o cargo.
O porta-voz do Serviço Secreto, Anthony Guglielmini, no dia seguinte ao ataque ao magnata, chegou a mencionar um recente reforço da sua escolta, mas sem especificar o motivo.