Nesta quinta-feira (27), uma ex-funcionária de uma adega em Valladolid, Espanha, foi detida sob acusação de sabotar o estabelecimento onde trabalhou até 18 de fevereiro deste ano.
Segundo relatos da Guarda Civil local, a mulher é suspeita de ter causado danos à vinícola Cepa 21 ao derramar deliberadamente 60 mil litros de vinho tinto de cinco barris, resultando em um prejuízo estimado em R$ 13 milhões para seus antigos empregadores.
Ela foi vista abrindo um dos tanques de armazenamento e despejando o vinho no chão, um dos produtos mais vendidos pela empresa.
De acordo com informações policiais, a suspeita havia sido contratada temporariamente sob um contrato de um ano, que não foi renovado após o término do período acordado. Dois dias após sua demissão, ela teria realizado o ato criminoso como forma de vingança.
"A partir do primeiro momento, trabalhamos com a hipótese de que a autora do delito seria uma funcionária que conhecia perfeitamente as instalações e estava familiarizada com o maquinário e o processo de produção do vinho", afirmou um trecho do relatório policial.
Ex-funcionária responderá processo na Espanha
Após sua prisão, a ex-funcionária foi interrogada e posteriormente liberada para aguardar o desenrolar do processo, porém com a restrição de não deixar o país.
Ela enfrentará acusações formais nos tribunais de Valladolid, onde poderá ser julgada e condenada pelos seus atos.
Assista ao vídeo abaixo:
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/18 Em tempos de comemoração do Dia dos Namorados, o vinho ganha destaque por ser uma bebida que, para muitos, confere um tom romântico ao ambiente. Reprodução: Flipar
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/18 Um famoso guia que avalia vinhos da Argentina, Chile, Uruguai, Brasil, Peru e Bolívia todos os anos divulgou seu resultado da edição 2024. Reprodução: Flipar
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/18 Entre os espumantes brasileiros avaliados, feitos pelo método charmat, o Ponto Nero Cult Nature, da Serra Gaúcha, recebeu a melhor pontuação. Reprodução: Flipar
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/18 No processo de feitura de vinhos espumantes, o método charmat é quando a segunda fermentação acontece em tanques de aço inoxidável. Reprodução: Flipar
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/18 No método tradicional, essa fermentação já ocorre dentro da garrafa. Reprodução: Flipar
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/18 Em segundo lugar entre os espumantes, ficou o Brut Rosé Charmat Chardonnay, Pinot Noir 2022, da vinícula Adolfo Lona, de Bento Gonçalves. Reprodução: Flipar
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/18 Em terceiro, aparece o espumante Differenziato Nature Rosé Gamay 2023, da Belmonte, de Farroupilha. Reprodução: Flipar
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/18 Dos vinhos tintos brasileiros avaliados, 24 se destacaram como os melhores. Dois rótulos empataram na primeira posição, cada um com 93 pontos em uma escala até 100. Reprodução: Flipar
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/18 Em terceiro lugar, com pontos, ficou o Amanhecer Cabernet Franc 2022, da vinícula Audace Wine, de Bento Gonçalves. Reprodução: Flipar
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/18 Em segundo lugar, ficou o Sacramentos Sabina 2023, da vinícola Sacramentos Vinifer, da Serra da Canastra. Reprodução: Flipar
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/18 Já na primeira colocação, ficou o Baron Assemblage 2020, da Adolfo Lona, da região da Campanha Gaúcha. Reprodução: Flipar
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/18 No âmbito da América do Sul, dois vinhos da Argentina receberam a pontuação máxima de 100 pontos, algo inédito nos 26 anos de história da publicação. Reprodução: Flipar
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/18 Os vinhos premiados são da Zuccardi e da Catena, duas vinícolas muito conhecidas e dedicadas à produção de vinhos há muitos anos. Reprodução: Flipar
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/18 Ambas são reconhecidas pela excelência na produção de Malbec. Reprodução: Flipar
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/18 Os vinhos que receberam a pontuação máxima foram o Finca Piedra Infinita Supercal 2021, da Zuccardi, e o Adrianna Vineyard Mundus Bacillus Terrae 2021, da Catena. Reprodução: Flipar
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/18 O vinho Adrianna Vineyard Mundus Bacillus Terrae 2021, da famosa vinícola Catena, é produzido em Mendoza, a aproximadamente 1.400 metros acima do nível do mar, ao norte do Vale do Gualtallary. Reprodução: Flipar
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/18 O destaque deste vinho é que ele não é envelhecido em barris de madeira, mas em tanques de concreto, algo que não era feito desde 2011. Reprodução: Flipar
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/18 Enquanto isso, o Finca Piedra Infinita Supercal 2021, da Zuccardi, é produzido em Altamira, a aproximadamente 1.100 metros acima do nível do mar. Reprodução: Flipar