Ataque de Israel matou refém militar de 19 anos, diz Hamas

País judeu confirmou falecimento, mas não a causa

Em meio à escalada do conflito entre o Hamas e Israel, a retirada dos estrangeiros da Faixa de Gaza passou a ser prioridade diplomática. O governo do Qatar também participa do acordo.
Foto: Reprodução: Flipar
Em meio à escalada do conflito entre o Hamas e Israel, a retirada dos estrangeiros da Faixa de Gaza passou a ser prioridade diplomática. O governo do Qatar também participa do acordo.

O grupo fundamentalista Hamas disse que uma militar israelense de 19 anos e que era mantida como refém foi morta em um bombardeio contra a  Faixa de Gaza no último dia 9 de novembro.

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra a jovem Noa Marciano se identificando poucos dias depois do sequestro, realizado em 7 de outubro; em seguida, a gravação exibe o corpo de uma mulher.

Segundo as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam, braço armado do Hamas, a soldado morreu em um ataque israelense na semana passada.

A Rádio Militar israelense confirmou a morte de Marciano nesta terça-feira (14), porém acrescentou que "ainda não há notícias claras" sobre as causas.

Estima-se que mais de 200 pessoas ainda sejam mantidas como reféns em Gaza, e o Hamas exige a libertação de prisioneiros palestinos em Israel para soltá-las.