Próximos a áreas povoadas ou com histórico de destruição, diversos vulcões preocupam especialistas ao redor do mundo; confira alguns deles
Histórico, seu impacto foi detectado em 79 d.C., após destruir completamente as cidades de Pompeia e Herculano. O vulcão, localizado na cidade de Nápoles, não entra em erupção desde 1944, mas fez com que o governo italiano desenvolvesse planos para um possível novo acidente.
O vulcão passou por 34 erupções entre 1882 e 2007, sendo a de 2002 a mais impactante. O fenômeno deixou 45 mortos e 120 mil pessoas desabrigadas. Dois vulcões antigos estão sobrepostos pelo Nyiragongo, que tem um cratera de 250 metros de profundidade.
O vulcão, localizado no estado de Washington, ficou 127 anos inativo e despertou com um terremoto de 5.1 graus na escala Richter. O Santa Helena não entra em erupção desde 2008 e as últimas explosões fizeram com que a altura da cratera — hoje em 2.550 metros — diminuísse cerca de 400 metros.
O vulcão ativo mais temido da América do Sul está em erupção desde novembro de 1999 e, no último ano, especialistas disseram que havia risco do Tungurahua entrar em colapso, o que poderia causar deslizamentos de terra devastadores. Sua última grande erupção foi em julho de 2013 e não teve vítimas.
O vulcão se encontra sobre uma falha geológica no território japonês e é localizado a poucos quilômetros de uma região densamente povoada. Durante uma erupção em setembro de 2012, o Sakurajima expeliu uma fumaça que atingiu 4,5 km de altura.