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“Meu coração e meus esforços estão postos na liberdade da Venezuela . Uma liberdade que o regime se esforça em apagar bloqueando a passagem e impedindo que nossa voz seja escutada, mas se esquecem que a voz de um país não pode ser silenciada”, escreveu.
“Hoje, não pudemos estar com vocês, mas valorizamos com todo o nosso coração sua espera e sacrifício, sua demonstração de que estarão com tudo nas ruas”, continuou. “Prometo que, em breve, compartilharemos não um espaço, mas todo um país cheio de liberdade, democracia e paz”, concluiu.
Em uma série de publicações em sua página no Twitter, o autoproclamado presidente interino tem convocado a população para protestos que, segundo ele, podem tornar-se “a maior mobilização da história” da Venezuela.
“E, no 1º de maio, sabendo que hoje não há salário que dê conta, faremos a maior mobilização de nossa história para exigir que cesse a usurpação e por um governo de transição”, acrescentou na rede social.
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No mês passado, opositores e apoiadores de Maduro saíram às ruas da Venezuela , em manifestações quase diárias que se tornaram parte do cotidiano do país.