Após ser demitido do exército, soldado coloca fogo nele mesmo em protesto; veja

Outros membros do exército tentam evitar a ação, mas são impedidos; homem teve as chamas abafadas a tempo de não causar queimaduras graves

Ao perceber que Ulianov coloca fogo em seu corpo, outros homens conseguem abafar as chamas
Foto: Reprodução
Ao perceber que Ulianov coloca fogo em seu corpo, outros homens conseguem abafar as chamas

Em um vídeo, um ex-soldado ucraniano coloca fogo em seu próprio corpo depois de ter sido demitido do exército. As imagens chocantes foram transmitidas pela televisão ucraniana e mostraram Serhii Ulianov despejando um líquido que parece gasolina antes de incendiar o uniforme do exército.

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Quando ele coloca fogo em si, chamas começam a cobrir o corpo de Ulianov dos pés à cabeça em questão de segundos. O ato foi qualificado como um protesto, e aconteceu do lado de fora da sede do Ministério da Defesa ucraniano em Kiev, capital do país. 

Veja o momento em que o soldado incendeia o próprio corpo. Cuidado, imagens fortes.


O ato é rápido, mas é possível perceber que pessoas que testemunharam o protesto tentaram impedir que o soldado colocasse fogo em si, mas outras pessoas não deixaram que elas chegassem perto.

Ao ficar em chamas, um outro membro de exército da Ucrânia consegue puxar Ulianov para o chão para apagar o fogo. Bombeiros e outros oficiais pularam para cobrir o ex-soldado, e depois usam um extintor de incêndio para conter as chamas de uma vez.

De acordo com relatos de testemunhas, os militares foram informados dos planos de Ulianov e conseguiram impedi-lo de sua tentativa. Mesmo assim, o soldado consegue se libertar e incendiar o próprio corpo em segundos.

As imagens mostram ele segurando uma garrafa de água cheia de líquido claro - que acredita-se ser a gasolina que ele usou.

Em poucos segundos as chamas se apagaram e o homem agora está sendo tratado em um hospital. A equipe médica informou que o soldado não chegou a sofrer queimaduras graves.

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A mídia local informou que Ulianov estava protestando em nome de um grupo de soldados que foram supostamente dispensados ​​injustamente em 2016.

Ulianov afirmou em um post no Facebook na última segunda-feira (23) que os direitos dos policiais foram violados porque eles não puderam se aposentar legalmente por não terem recebido a devida autorização.

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O grupo havia se inscrito em um batalhão voluntário que lutou com terroristas pró-russos no leste da Ucrânia.