Mãe esfaqueia filha por 70 vezes ao se incomodar com jeito que ela estava lendo
Mulher agrediu e esfaqueou garota de 11 anos e incendiou casa onde vivia com as três filhas; ela foi presa e vítima está em estado grave no hospital
Por iG São Paulo |
Uma americana, mãe de três meninas, esfaqueou sua filha de 11 anos e incendiou a casa onde moravam em Tulsa, nos Estados Unidos, “por ter ficado incomodada com o modo que a garota estava lendo”. Taheerah Ahmad, de 39 anos, foi presa na noite de terça-feira (15) ao ser denunciada pelos vizinhos que viram uma das crianças escondida dentro de um carro.
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Segundo informações do jornal Metro , Taheerah chegou a esfaquear a filha por 70 vezes, além de bater na cabeça dela com uma picareta, colocando fogo na casa “para assegurar que estivesse morta”. As autoridades afirmaram que, depois do ataque, a mulher tentou fugir com a criança de oito anos, enquanto a terceira filha, de sete anos, foi dada como desaparecida, sendo encontrada em segurança junto da avó materna.
Investigações sobre assassinato da filha de 11 anos
A mulher foi detida sob as acusações de provocar um incêndio proposital, abuso infantil e agressão com intenção de matar. Ela está presa sem direito à fiança, enquanto a menina de 11 anos está internada no hospital em estado grave.
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Na delegacia, a acusada afirmou aos investigadores que se irritou com as filhas “por elas estarem lendo e a encarando”. Além disso, contou ter amordaçado e amarrado as três garotas.
Um relatório policial apontou que a vítima tentou reagir enquanto Ahmad estava imobilizando suas irmãs, o que a levou a esfaqueá-la “de 50 a 70 vezes”, e depois colocar fogo na cozinha da residência.
A menina foi resgata pelos oficiais e levada ao hospital mais próximo com perfurações no tronco, e cortes nas pernas, pescoço e rosto. A americana se recusou a dar declarações à imprensa no momento em que foi transferida para a prisão.
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O sargento da polícia de Tulsa, Shane Tuell, alegou que, se os vizinhos não tivessem agido rapidamente, e que se duas mulheres não tivessem reconhecido a agressora com a filha de oito anos em um subúrbio próximo ao local do crime, talvez nunca tivesse sido presa.