Uma adolescente indiana morreu enquanto utilizava o telefone celular, que estava carregando na tomada. De acordo com informações do Daily Mail , Uma Oram, de 18 anos, conversava com uma tia quando a bateria do aparelho explodiu próximo à sua orelha.
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A jovem foi levada às pressas para um hospital em Kheriakani, no golfo de Bengala, mas morreu um tempo depois devido a lesões graves no peito, pernas e mão esquerda. Durga Prasad Oram relatou à mídia local que, logo depois da explosão, a irmã caiu inconsciente no chão. O celular era da marca Nokia, modelo 5233.
"Ela estava falando com nossa tia ao mesmo tempo em que o aparelho carregava. Foi tudo muito rápido, a bateria explodiu de repente. Assim que nos demos conta de que Uma estava inconsciente, corremos com ela para o hospital, onde acabou falecendo”, contou.
Depois da repercussão do caso, a HMD Global, responsável pela produção dos aparelhos da Nokia, se posicionou sobre o acidente, afirmando que o dispositivo móvel não foi produzido pela marca.
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“Estamos profundamente entristecidos em saber do incidente envolvendo uma menina de 18 anos, na Índia. O dispositivo móvel em questão não foi fabricado ou vendido pela HMD Global, que se tornou responsável pelos aparelhos da Nokia somente em 2016, sendo que o dispositivo causador do acidente é de uma linha lançada em 2010. Permanecemos comprometidos em oferecer uma boa experiência e alcançar as expectativas dos consumidores com nossos produtos”, escreveu a empresa em nota oficial.
Outros casos
Na China, um ocorrido semelhante aconteceu em fevereiro deste ano, a pós a bateria de um celular explodir, deixando Meng Jisu, de 12 anos, cego e sem o dedo indicador da mão direita.
Segundo a mídia chinesa, a criança passou por uma cirurgia de cinco horas, ficando em observação no hospital da província de Guangxi. A irmã mais velha, que não teve o nome revelado, alegou ter encontrado o garoto todo ensanguentado e inconsciente depois de ouvir um estrondo muito alto.
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Já a mãe de Jisu, que também não foi identificada, relatou que o celular da marca Hua Tang pertencia a ela, e que foi repassado à criança ao comprar um novo aparelho. A empresa móvel Hua Tang, responsável pela fabricação do produto, não se pronunciou sobre o ocorrido.