Mulher é atacada em balada, vai ao hospital e descobre que médico é o agressor

Quando o homem percebeu que sua paciente era a mesma mulher da noite anterior, começou a agredi-la mais uma vez; a situação aconteceu na Rússia

O médico russo, que agrediu a mulher mais uma vez e dentro do hospital, foi demitido por seus chefes
Foto: Creative Commons/Pixabay
O médico russo, que agrediu a mulher mais uma vez e dentro do hospital, foi demitido por seus chefes


Uma jovem, moradora de Neryungri, na Rússia, estava em uma balada quando foi agredida por um homem. Com ferimentos que precisavam ser tratados, Anastasia Dmitrieva procurou um hospital no dia seguinte e foi surpreendida: o médico que deveria atendê-la era o mesmo homem que a atacara na noite anterior.

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De acordo com o Daily Mail , o médico em questão é Vladimir Naumov, que, ao perceber que sua paciente era a mesma mulher agredida na balada, começou a bater nela novamente. Sobre a segunda ocorrência, o agressor ameaçou a jovem, dizendo que “testemunhas vão comprovar que você me agrediu primeiro”. Ele ainda afirmou que apenas estava “tentando defender uma parteira atacada por uma gangue de mulheres”.

O ataque foi gravado e entregue à administração do hospital, que não admitiu a justificativa de Naumov – que trabalhava no local há um ano e meio–, e o demitiu. Agora, seus ex-chefes estão sendo investigados por empregar uma pessoa que apresentava “comportamento inapropriado” para a função designada.

Enfermeiras afastadas

Esta não foi a primeira vez que as atitudes inadequadas de profissionais da saúde foi noticiada. Em abril do ano passado, nos Estados Unidos,  um grupo de enfermeiras foi afastado após as mulheres serem pegas admirando as partes íntimas de um cadáver .

De acordo com o portal Daily Mail , a administração do hospital descobriu a ocorrência por meio da denúncia de uma funcionária, que escutou a conversa das  enfermeiras  e avisou a seus superiores. O caso aconteceu no início do mês de abril, porém, descoberto em meados de maio, só foi notificado em setembro, após apuração do canal local  Denver7 .

Com a acusação de abrirem um saco de cadáver para “admirar” o tamanho da genitália do falecido, as funcionárias foram denunciadas para o Departamento de Polícia de Denver. Após as investigações, foi concluído que elas não cometeram crime, e assim caberia ao hospital avaliar e tomar atitudes em relação ao caso.

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Afastadas de seus cargos desde a primeira denúncia, quatro delas voltaram ao trabalho, enquanto a última não está mais empregada pelo Denver Health Medical Center – porém, segundo as autoridades, ela não foi  demitida , como aconteceu com o médico russo.