Os Estados Unidos relembram, nesta segunda-feira (11), o 16º aniversário dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, que mataram quase três mil pessoas e foram cometidos pela rede Al-Qaeda , de Osama bin Laden. Essa é a primeira vez que Donald Trump celebra a data como presidente da nação.
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Naquele dia – que ficou na memória pessoal de todos os norte-americanos e também na coletiva de todos os demais cidadãos –, dois aviões foram jogados contra cada uma das torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, fazendo os prédios desabarem – o que, segundo o próprio Donald Trump , na época, não fazia muito sentido.
Na ocasião, Trump – que já era um grande magnata dos negócios imobiliários, conhecedor do ramo de construção de grandes edifícios – foi amplamente consultado por canais de televisão. Em entrevistas, o atual presidente dos Estados Unidos chegou a cogitar a possibilidade do "uso de bombas" no ataque. Afinal, disse que não "conseguia imaginar" como um avião teria poder de destruir os prédios, considerados mega-resistentes.
Minutos depois do ataque às torres gêmeas, outro avião atingiu a sede do Pentágono, nos arredores de Washington D.C.. Além disso, uma quarta aeronave se dirigiu para a capital norte-americana, mas os passageiros conseguiram reagir aos sequestradores e derrubaram o avião em um campo aberto na Pensilvânia.
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O episódio é um dos mais sangrentos da história dos Estados Unidos e o maior atentado terrorista já registrado em solo americano. No total, foram mortas oficialmente 2.753 pessoas em Nova Iorque, 184 no Pentágono em Washington e 40 no voo 93, que caiu na Pensilvânia.
Os atentados de 11 de setembro fizeram também os Estados Unidos invadir o Afeganistão, lançando uma guerra contra os grupos terroristas que até hoje perdura no Ocidente e na Europa.
Homenagens
Em homenagem às vítimas, o presidente Donald Trump e a primeira-dama Melania participam das celebrações programadas para o dia. O casal participou da cerimônia de um minuto de silêncio na Casa Branca e depois foi para o Pentágono, onde o secretário de Defesa, Jim Mattis, lidera uma outra homenagem.
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* Com informações da Agência Ansa.