Vinicius Lummertz
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Vinicius Lummertz

O FMI tornou concreta a sombria previsão que se delineava para a economia brasileira em 2022: vamos voltar a andar para trás, no mesmo caminho pelo qual Dilma Rousseff nos condenou à pior recessão dos últimos 100 anos, entre 2015/17. De acordo com a projeção do FMI, depois de crescer por volta de 5% este ano – resultado abaixo da média mundial, cerca de 6% - o PIB do Brasil deve ficar no ano que vem em apenas 1,5%, se tanto. Reflexo da péssima política econômica da dupla Bolsonaro-Guedes, que imita os passos de Dilma com inflação, desemprego, juros e dólar subindo descontroladamente.

Os investimentos externos fogem da instabilidade econômica e política do país na mesma progressão geométrica com que os investimentos públicos despencam e chegam perto do zero.

O povo que reclama dos preços nos supermercados – no meu Estado de origem, Santa Catarina, açougues estão cobrando R$ 4 pelo quilo do osso – é o mesmo que está nas filas de emprego: 14,4 milhões, fora outros 15 milhões que estão subempregados, vivendo de migalhas. Este é o resultado de 20 anos de populismo, do trio Lula-Dilma-Bolsonaro, que agora tenta voltar ou se manter no poder - essa mesma trinca que, em duas décadas, derrubou o Brasil de 6ª para 13ª economia do planeta.

Reconstruir o Brasil depois desse tsunami populista vai ser uma tarefa que só um exímio gestor, com espírito de estadista, patriota e visionário, poderá dar cabo. Alguém que comprovadamente já demonstrou e está demonstrando que tem competência, perseverança e, principalmente, coragem para enfrentar tamanho desafio: João Doria que, com sua gestão, vai inclusive alavancar o PIB de cerca de 5% do país neste ano – já que São Paulo vai “puxar” o Brasil com um PIB por volta de 7,5%.

Enfrentar os desafios de um país continental à beira de uma nova grave crise econômica e social é para quem tem “tamanho”, é para alguém que tem dimensões que ultrapassam fronteiras. Este é João Doria, que governa São Paulo como se fosse um país – e, na verdade, é, porque trata-se do maior centro econômico e industrial do hemisfério Sul do planeta.

Com uma gestão 100% eficiente, o ‘pai das vacinas’ que estão salvando milhares de vidas e a economia nacional atinge um desempenho só comparável ao dos grandes países: com projeção de 7,5% em 2021, o PIB de São Paulo deverá ser maior do que o dos EUA e do Reino Unido (7,0%), México e Canadá (6,3%), Espanha (6,2%) e França (5,8%). E maior até que que a média mundial, projetada em 6,0%.

Hoje, o país chamado São Paulo tem o dobro de obras contratadas pelo Governo Federal no Brasil todo. O programa Pró São Paulo, com investimentos na ordem de R$ 47,5 bilhões, realiza 8 mil obras e gera 200 mil empregos. Esses recursos bilionários são resultado, em boa parte, das corajosas reformas administrativa e previdenciária, as mais profundas feitas por um estado brasileiro. Mas também esses recursos vêm de outra medida corajosa e estratégica: 12 concessões feitas na Bolsa de Valores – entre elas, uma em que também estive lá para bater o martelo, de 22 aeroportos regionais – que significam R$ 45 bilhões em caixa e economia para os cofres públicos.

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O dinheiro das reformas e das concessões vai para as áreas básicas e prioritárias, como a educação os programas sociais, que na gestão João Doria estão totalmente interligados por ações conjuntas. Realizando o maior programa de educação do Brasil, São Paulo saiu de 363 escolas de tempo integral, em 2019, para 2030 dois anos e meio depois: isso está mudando a vida de quase 1 milhão de estudantes e de suas famílias.

Na área social, São Paulo também realiza o maior programa de um estado brasileiro e de sua história: o Bolsa do Povo, com média de benefícios de R$ 500 por mês. São 11 iniciativas, como a Bolsa Trabalho e a Bolsa do Povo Educação, todas oferecendo recursos para aprender a trabalhar, a empreender e dar oportunidade para milhões de pessoas. Mas, os mais vulneráveis precisam ser socorridos num momento em que a inflação volta às prateleiras dos supermercados: o Alimento Solidário, com 2,3 milhões de cestas básicas, e o Vale Gás, para que aqueles que mais necessitam possam também cozinhar esse alimento.

O Governo João Doria está na vanguarda na distribuição de absorventes para as mulheres: lançou o Programa Dignidade Íntima, que investe R$ 60 milhões nesta ação, inexplicavelmente vetada por Jair Bolsonaro. Ainda bem que, seguindo SP, 10 estados brasileiros estão fazendo o mesmo.
Também os empregos fazem parte da linha prioritária do Governo João Doria: o Retoma SP, com mais de meio bilhão de reais, atende os setores mais afetados pela pandemia. Entre as principais medidas estão a redução do ICMS de bares e restaurantes para 3,2% e a criação do Linha Nome Limpo, com crédito especial de R$ 100 milhões para empresários que ficaram com o nome sujo por causa da pandemia.

Na área da Saúde, a coragem de enfrentar todo o negacionismo de Bolsonaro fez com que João Doria passasse a ser conhecido em todo o Brasil como o ‘pai das vacinas’. Até janeiro de 2022, o Instituto Butantan estará produzindo 2 milhões de doses em fábrica e instalações que tiveram R$ 200 milhões de investimentos doados pela iniciativa privada, como parte de um pacote total de R$ 2 bilhões provenientes de recursos privados para o combate à pandemia. Dinheiro que não saiu dos cofres públicos.

No dia 21 de novembro o PSDB vai escolher o seu candidato a presidente da República. Com todo o respeito aos demais que participam das prévias tucanas, só João Doria pode mostrar que tem “tamanho”, eficiência e excelentes resultados para um desafio tão grande, que começa por enfrentar Lula e Bolsonaro nas urnas em outubro de 2022.

Só João Doria pode devolver ao PSDB a responsabilidade de reconstruir e dar um novo rumo ao Brasil, assim como o tucano Fernando Henrique Cardoso fez, a partir de 1994, com o Plano Real. João Doria é a solução para resgatar nosso futuro de grande Nação no cenário mundial. Uma Nação que precisa de esperança, de responsabilidade. Uma Nação que precisa de um futuro.

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