Vôlei masculino
Agência Brasil
Vôlei masculino

O fiasco do vôlei brasileiro na Olimpíada de Tóquio deixou a Confederação Brasileira da modalidade em situação complicada na quadra política.

Os bastidores da renovação do contrato de patrocínio do Banco do Brasil para o esporte foram estressantes, antes dos Jogos. 

O presidente Jair Bolsonaro queria cortar os R$ 7 milhões que a CBV recebe por ano das verbas federais. A renovação teve redução de valores. 

Agora, com apenas a medalha de prata no coletivo feminino e o vôlei de praia sem pódio, os atletas vão ser cobrados pela Secretaria de Esportes na Esplanada.

As críticas ao vôlei de praia entre portas são as maiores. É a primeira vez que os atletas voltam sem prêmios desde a estreia da modalidade em olimpíadas.

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