
A exemplo de outros países, o isolamento da população é a melhor forma para conter o vírus, e temos que aprender com a dura experiência deles. Quem demorou a tomar as medidas foi massacrado, quem se antecipou teve um resultado muito melhor, ou seja, menos mortes.
Também é necessária a preparação de novos leitos de hospitais e hospitais de campanha para tratar os casos mais sérios e os infectados, as pessoas estão esquecendo que todas as demais enfermidades continuam a ser tratadas, ou seja, os leitos hospitalares em sua boa parte, estão ocupados por outros doentes.
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Sem essa estrutura e controle, não tem como virar a chave, além disso precisamos acompanhar a evolução da curva todos os dias e verificar o índice de mortalidade
, combinado com a evolução da medicação que está bem adiantada e em fase de testes.
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Com essas medidas, acredito eu, na primeira quinzena de abril devemos ter o auge do pico e as estruturas, materiais e equipamentos já adequados e instalados para atender a população, com isso começa-se a avaliar e separar os grupos, juntamente com o desenvolvimento do modelo adequado de quarentena.
Poderiam, por exemplo, separar por camadas , idosos ficam em casa por mais um período, quem testa positivo também, cumprindo a quarentena, obviamente vários estarão na rede hospitalar, quem não tem sintomas começam a retomar o trabalho com precauções, quem for infectado e fora do grupo de risco vai para o isolamento e quarentena e assim por diante.
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Isso será virar a chave com responsabilidade e planejamento
, sendo que as atividades econômicas voltariam gradativamente na segunda quinzena de abril em diante.
Essa é a minha visão e opinião, lembrando que o estado de São Paulo poderá representar dois terços (2/3) dos infectados em Covid-19 , tudo isso se conseguirmos controlar, e se Deus quiser, conseguiremos.