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Delegados criticaram muito o açodamento de Janot em dar como encerrado o caso Joesley antes de novas revelações

O constrangimento ao qual Rodrigo Janot se submeteu em rede nacional diante dos áudios escondidos de Joesley Batista reacendeu a disputa entre delegados de Polícia Federal e procuradores do Ministério Público Federal sobre o poder de inquérito.

Veladamente, delegados Federais criticaram muito o açodamento de Janot em dar como encerrado o caso Joesley antes dessas novas revelações – ou seja, poderia ter investigado mais a fundo o empresário.

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Ainda entre gabinetes delegados apontam um equívoco no Congresso Nacional que reprovou a Proposta de Emenda Constitucional nº 37, que retirava poderes de inquérito do MP, e também apontam equivoco do Supremo Tribunal Federal ao manter esses poderes aos procuradores.

Quando assumiu o comando da Procuradoria Geral da República, Janot chegou a fazer périplo por gabinetes do Congresso num lobby aberto contra PEC 37 que tirava poderes de polícia do MP.

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Cerco

A PGR pediu esclarecimentos à OAB do Rio de Janeiro sobre as atividades do ex-procurador Marcelo Miller com a banca Trench, Rossi e Watanabe, que defende a JBS, uma das empresas de Joesley Batista e no olho do furacão dessa crise.


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