Há uma afinidade entre os advogados de Temer e Dilma: a tese de que as delações devem ficar fora do processo eleitoral. Quem levantou pela primeira vez a questão foi o eleitoralista Luiz Fernando Pereira, do Vernalha Guimarães & Pereira Advogados.

Pereira aponta que caso o TSE decida pela cassação, a saída de Temer pode demorar meses. Além da publicação, é preciso aguardar o julgamento dos embargos de declaração.

A decisão também é passível de recurso no STF, mas sem efeito suspensivo. O que pode deixar Temer no cargo até que a Corte julgue o recurso.

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