Crise sem fim: até máfia das quentinhas entra na mira no Rio

MPF e CADE apontam irregularidades no fornecimento para presídios

O Ministério Público Federal e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica querem a condenação de 17 empresas por formação de cartel na contratação de fornecedores de marmita às unidades prisionais do Estado do Rio de Janeiro.

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Segundo o MPF- Cade, o conluio entre as empresas se deu no Pregão nº 1/2009, realizado pela Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, durante o primeiro governo de Sérgio Cabral. O valor total do contrato era de mais de R$ 120 milhões por ano - cerca de R$ 10 milhões por mês.