Investigações fecham o cerco a fraudes nos fundos de pensão

Conselheiros apadrinhados pelo PT e PMDB na Previ, Funcef, Petros e Postalis estão na mira

O Tribunal de Contas da União prossegue discretamente, para municiar a Polícia Federal, a devassa nos rombos e desvios dos fundos de pensão de estatais nos últimos 13 anos.  

Depois da Postalis, vinculado aos Correios, a Corte de Contas deverá determinar nas próximas semanas, por meio de medida cautelar, a indisponibilidade de bens de ex-gestores da Funcef (Caixa), Petros (Petrobras) e da Previ (Banco do Brasil).

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É outra Lava Jato, que envolve em especial conselheiros nos fundos apadrinhados pelo PT e PMDB.

O TCU auditou o montante de R$ 2,73 bilhões da Postalis e identificou R$ 1,1 bilhão de prejuízo - 35% do total fiscalizado. O ministro Vital do Rêgo foi o relator do processo.