São Paulo recebe quatro prêmios por práticas de cidade inteligente

A cidade é reconhecida em 1º lugar nos âmbitos de mobilidade, economia, acessibilidade e sudeste

Na 8ª Edição do Nacional Connected Smart Cities & Mobility, o maior evento de cidades inteligentes e mobilidade urbana do Brasil, a São Paulo conquistou o 3º lugar no Ranking Geral de Connected Smart Cities como uma das cidades brasileiras que mais apresenta soluções inovadoras e atende as necessidades de seus cidadãos por meio de ações tecnológicas que possibilitam a inclusão social. Nos setores de mobilidade, acessibilidade e economia a capital ocupou o primeiro lugar.

O secretário municipal de Inovação e Tecnologia, Juan Quirós, representou o prefeito Ricardo Nunes no evento.


Nessa edição, o Connected Smart Cities contou com a participação da Prodam, parceira da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, no fornecimento de soluções tecnológicas. A empresa expôs seu novo portfólio de serviços com produtos de grandes players, como a Amazon Web Service (AWS), Dynatrace, Google e Microsoft, além de cases da Prefeitura de São Paulo.

“Estou honrado em receber esses prêmios em nome do prefeito Ricardo Nunes que nos orienta em trabalhar com celeridade para entregar avanços importantes no tocante à unificação de cadastros, digitalização de serviços e a ampliação do Wifi Livre SP”, frisou Quirós.

O secretário destacou ainda os avanços com a digitalização dos serviços pelo Sistema SP156, que hoje são mais de 580 serviços digitais (em 2019, eram pouco mais de 100). Isso gera maior comodidade para a população e economia à Administração Municipal. “Cada real investido em digitalização, geram 27 reais de economia para a gestão, e quem diz isso é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)”, afirmou.

O WiFi Livre SP, também é uma meta considerada importante pela Prefeitura. Até final de 2024, os pontos de acesso irão aumentar. “O Edital para implantação de mais 12 mil pontos está em andamento, e com isso, vamos chegar a 20 mil pontos, com prioridade em hospitais, praças públicas e escolas”, completou.