Amigas desmentem resgate de brasileira e denunciam vídeo forjado
Reprodução Instagram/ @ajulianamarins
Amigas desmentem resgate de brasileira e denunciam vídeo forjado


A família da brasileira Juliana Marins, que está desaparecida há mais de 50 horas após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, criou um perfil no Instagram para divulgar informações sobre o caso e pedir ajuda. Segundo relato da irmã de Juliana, o prefeito de Niterói, cidade onde a jovem reside, está mobilizando esforços para enviar um helicóptero ao país asiático e reforçar as buscas.


O acidente ocorreu em uma área de difícil acesso, em meio a trilhas íngremes e instáveis. A região foi recentemente abalada por um terremoto de magnitude 6,4, o que agravou ainda mais as condições do terreno, com deslizamentos e bloqueios que dificultam o trabalho das equipes de resgate. O Monte Rinjani, com 3.726 metros de altitude, é o segundo pico mais alto da Indonésia e atrai trilheiros do mundo todo, mas é considerado desafiador, especialmente após eventos sísmicos.

De acordo com familiares, Juliana estava acompanhada durante a trilha e teria sofrido uma queda grave. Desde então, as buscas têm sido dificultadas pelas condições climáticas e pelo relevo acidentado. A família afirma que, ao contrário de informações iniciais divulgadas por autoridades locais, a brasileira ainda não recebeu água ou mantimentos das equipes de resgate.

O perfil criado no Instagram, intitulado com o nome de Juliana, tem servido como canal de comunicação e mobilização. Além de atualizações constantes, a página reúne apelos emocionados de amigos e parentes que pedem por visibilidade e agilidade nas operações de resgate.

As autoridades brasileiras, por meio do Itamaraty e do consulado em Jacarta, foram acionadas e acompanham o caso. Segundo a família, a expectativa é que o helicóptero possa ser liberado ainda nas próximas horas, dependendo de autorizações e das condições do tempo na região.


Enquanto isso, equipes de resgate locais continuam as buscas por terra. A operação é considerada de alto risco, devido ao histórico sísmico recente da região e à instabilidade do solo. A família de Juliana segue pedindo orações e apoio nas redes sociais, na esperança de encontrá-la com vida.

A qualquer momento, novas informações podem ser divulgadas pelos canais oficiais e pelas redes da família.

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