
A adolescente Vitória Regina de Sousa , de 17 anos, desapareceu há uma semana em Cajamar , na Grande São Paulo . Em um de seus últimos contatos, ela falou para uma amiga, por mensagem, que estava com medo por achar que estava sendo seguida.
Vitória voltava do trabalho, quando avisou uma amiga por mensagem, que estava com medo de ser perseguida por dois homens durante o trajeto para casa, entre a noite de quarta-feira (26) e a madrugada de quinta. As buscas foram ampliadas e o caso segue em segredo de Justiça .
Desaparecimento
Imagens de câmeras de segurança registraram os últimos momentos em que a jovem foi vista, caminhando em direção a um ponto de ônibus. Depois, ela sobe no coletivo. Antes de subir no ônibus, Vitória mandou mensagem para uma amiga falando sobre “dois meninos” que estavam lhe dando medo.
O carro em que os rapazes passaram, segundo o áudio da garota, foi visto por testemunhas parado em frente ao ponto de ônibus onde Vitória desceu e desapareceu. Ela também informa que um dos homens entrou no mesmo ônibus que ela, aumentando a sensação de perigo.
A amiga, preocupada, questionou se o homem estava seguindo a jovem, e Vitória respondeu: “Espero que não”. Os registros foram obtidos pelo portal Metrópoles. Confira:
⏯️ Jovem de 17 anos desaparece após citar “suspeitos” em ônibus
— Metrópoles (@Metropoles) March 3, 2025
Vitória de Souza tinha saído do trabalho em Cajamar na madrugada de quinta e ia para casa. Ela foi vista pela última vez entrando em ônibus
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Polícia investiga
Ao Portal iG , a Secretaria de Segurança Pública (SSP) , informou que as investigações seguem em andamento por meio de inquérito instaurado pela Delegacia de Cajamar. Até o momento, mais de 11 testemunhas foram ouvidas, e dois veículos foram apreendidos, sendo um deles um Corolla.
Ambos passaram por perícia, incluindo a análise de impressões digitais. Os investigadores estão reunindo elementos que possam auxiliar na localização da adolescente. A SSP também informou que os detalhes serão preservados para não interferir no trabalho policial.
Os peritos revistaram o veículo e usaram o sistema Afis , que detecta as impressões digitais para relacionar com dados registrados no Sistema de Reconhecimento de Pessoas.