Bandeira de Israel
Reprodução: Flickr
Bandeira de Israel

O grupo parlamentar Brasil- Israel e as Frentes Parlamentares Evangélicas do Senados do Congresso Nacional, condenaram, por meio de nota, os pronunciamentos mais recentes do presidente Lula sobre as medidas adotadas por Israel no conflito entre o país judeu e o Hamas. 

Ainda em nota, eles relembram os ataques do grupo extremista em 7 de outubro, onde milhares de pessoas foram mortas e feridas e outras centenas sequestradas e chamaram a atenção para o trabalho de inteligência israelense junto a Polícia Federal para impedir possíveis ataques de pessoas que pudessem ter ligação com o grupo libanês Hezbollah. 


Veja abaixo a nota na íntegra: 

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel e as Frentes Parlamentares Evangélicas do Senado e do Congresso Nacional condenam veementemente os ataques do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Estado de Israel, comparando uma nação soberana e democrática aos terroristas do Hamas.

O presidente Lula deveria agradecer aos israelenses que alertaram a Polícia Federal brasileira sobre os possíveis atentados terroristas do Hezbollah no Brasil, e que certamente matariam inocentes em nosso território.

Lula omite que o Hamas perpetrou um ataque covarde ao Estado de Israel, matando, estuprando e queimando perto de 1.3 mil pessoas. Outras três centenas são mantidas reféns pelo grupo terrorista, em Gaza.

O Brasil de forma oficial deveria criticar e exigir o fim do financiamento ao terrorismo mantido pela República Islâmica do Irã aos grupos do Hamas e Hezbollah. É bom lembrar ao presidente Lula, que o Irã se tornou recentemente membro dos Brics por influência do Brasil.

O presidente Lula está mal orientado pelo atual grupo que comanda o Ministério das Relações Exteriores e que, cada vez mais, leva o Brasil a se apequenar no cenário mundial entre os países desenvolvidos e democráticos.

É importante, ainda, informar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que Israel é o único país do Oriente Médio em que os cristãos, judeus e muçulmanos podem professar livremente a fé e criar os filhos nas próprias crenças protegidos pela legislação.


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