Elize Matsunaga é detida usando antecedente criminal falsificado

Elize foi detida enquanto trabalhava como motorista de aplicativo, mas foi liberada em seguida

Elize usou antecedente criminal falso
Foto: Reprodução
Elize usou antecedente criminal falso

A perícia da Polícia Civil de Sorocaba , em São Paulo , concluiu que o atestado de antecedentes criminais usado por  Elize Matsunaga foi feito com base no documento de um colega de empresa.

Os dois documentos, o original e o falsificado, foram encontrados pela polícia no celular de Elize . O caso segue em investigação.

Ela teria apresentado o documento falso para trabalhar como empregada em uma empresa de construção civil, na função de acompanhar obras dentro de condomínios de luxo na região de Sorocaba .

Os agentes descobriram que o documento com antecedente negativo foi feito com base no atestado original de outro funcionário da empresa, no nome de Elize Araújo Giacomini — o nome dela de solteira —, de acordo com a TV Globo . No documento falsificado , foi alterado o nome, data de nascimento, código QR e linha verificadora de autenticidade.

Ela foi detida enquanto  trabalhava como motorista de aplicativo em Franca (SP). Em depoimento, ela teria negado que seja a autora da falsificação e que tenha usado o documento. Depois, ela foi liberada.

O Ministério Público de São Paulo havia pedido que Elize voltasse à prisão, mas a Justiça negou e manteve a liberdade condicional, já que o inquérito estava "em fase inicial, sem condenação".

Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, então presidente da empresa Yoki, Marcos Matsunaga , em 2012. Ela cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos e está em liberdade condicional desde o ano passado.

Entre no  canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo.  Siga também o  perfil geral do Portal iG.