Relembre as polêmicas de Monark, ex-apresentador do Flow Podcast

O ex-apresentador do Flow Podcast, Bruno Aiub, conhecido como Monark, foi demitido nesta terça-feira após fazer apologia ao nazismo durante o programa do dia 07 de fevereiro. Contudo, não foi apenas nessa polêmica que o podcaster se envolveu. Veja →

1 - "Me sinto mais seguro com uma arma na mão"

Em entrevista com o deputado federal, Marcelo Freixo, o apresentador do Flow Podcast comparou o direito ao porte de arma com o uso de um carro que, segundo ele, também pode ser utilizado para matar. Freixo rebateu dizendo que "você não sai por ai procurando pessoas pra matar com o carro". Monark insistiu na "segurança" em ter uma arma. O deputado apontou que este é o problema, a falsa ideia de segurança.

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2 - "A quarentena não vai ajudar em nada"

No episódio com o MC Negão da BL, Monark e o convidado desprezaram a quarentena e afirmaram que ela não é eficiente. "A quarentena é como um verniz pra gente se sentir bem", disse o apresentador. A entrevista foi ao ar em agosto de 2020, quando não havia vacina e a melhor medida para se proteger da Covid-19 era a quarentena e o uso de máscaras.

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3 - "Não preciso de dados pra debater um assunto"

Em entrevista com a advogada Gabriela Prioli sobre a evolução da educação, Monark disse que a educação não evoluiu até hoje. Em contrapartida, Prioli diz "tá, mas cadê os dados disso? Cadê a porcentagem? Sem dados o que você está falando é puro achismo". Logo em seguida, o então apresentador disse que não precisava de dados para debater o assunto.

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4 - "Ter opinião racista é crime agora?"

Em sua conta no Twitter, Monark comentava sobre a "censura" que Bolsonaro teve quando alguns vídeos do presidente que disseminavam fake news foram retirados de algumas redes sociais. Em resposta a alguns comentários feitos na publicação, o apresentador disse que "é a ação que faz o crime, não a opinião". Após ser respondido que opinião racista configura crime de injúria racial, Monark ironizou: "Ter opinião racista é crime agora?".

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5 - " Tinha que ter partido nazista reconhecido pela lei"

A polêmica mais recente foi em entrevista com os deputados Tabata Amaral e Kim Kataguiri. Durante a conversa, Monark afirmou: "Eu acho que tinha que ter partido nazista reconhecido pela lei”. A deputada interrompeu e disse que a “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca a vida do outro em risco". A fala do ex-apresentador gerou repúdio e indignação da sociedade, principalmente da comunidade judaica.

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