Referência ao assassinato
Na último terça-feira (02), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro invadiram um aplicativo de entrega de comidas e trocaram o nome de restaurantes para "Marielle Franco Peneira".
Murais vandalizados e ofensas foram realizadas em plataformas virtuais; em sua maioria, ataques foram realizados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Na último terça-feira (02), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro invadiram um aplicativo de entrega de comidas e trocaram o nome de restaurantes para "Marielle Franco Peneira".
No fim de julho, um mural da ex-vereadora localizado no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi vandalizado e recebeu os números de "666" - que remetem a grupos neonazistas.
Uma bolsonarista declarada afirmou a uma lojista que vendia camisetas da Marielle, no Rio de Janeiro, em 23 de setembro, que "vocês [apoiadores da vereadora] tinham que morrer de fome, tinha que quebrar isso tudo. Vocês são uma bosta".
Em junho de 2020, um grafite de Marielle que estampava um instituto em Curitiba foi vandalizado. Símbolos genitais masculinos foram desenhados, além da palavra 'lixo'.
No domingo anterior às eleições de 2018, Daniel Silveira, Rodrigo Amorim e Wilson Witzel quebraram uma placa com o nome de Marielle Franco.
Em um mural de uma escola na cidade de Crato, no Ceará, que contava com a representação de personalidades como Raoni Metuktire, Paulo Freire e "Irmã Dulce", o rosto de Marielle Franco foi o único vandalizado. Com o ato, sua imagem foi apagada.