Brasileiros defendem Zé Gotinha após estrangeiros associá-lo à KKK
Personagem criado na década de 80 para a campanha contra a poliomielite, Zé Gotinha teve sua aparência criticada por estrangeiros
Personagem mais carismático
e simbólico do sistema de saúde brasileiro,
Zé Gotinha
foi alvo de polêmica nas redes sociais. Isso porque a usuária do Twitter '@RoxxaneLaWin' fez uma crítica a aparência do mascote brasileiro
e comparou a sua vestimenta
às roupas que a Ku Klux Klan utilizava.
Roxxane escreveu: "Talvez o mascote da vacina
brasileira pudesse ter passado por mais alguns níveis de verificações e aprovações". A foto em questão mostra uma campanha de vacinação em uma região do país menos favorecida. O traje do Zé Gotinha
, por isso, foi criticado.
As respostas, milhares
delas, apareceram rapidamente. A conta '@Winxyzinha' rebateu as acusações e disse que, "como uma brasileira
negra, literalmente não damos a mínima
para o que os norte-americanos pensam, pois ele é só Zé Gotinha
pra gente".
Já o @10_conto explicou que "ele [Zé Gotinha] é um ícone
brasileiro e foi criado para encorajar as crianças
a não terem medo da vacinação
". O @marcolindu seguiu a mesma linha defendendo que o "Zé Gotinha é um mascote de muito sucesso
na vacinação contra a poliomielite e fez a diferença na aceitação da vacina por crianças e pais
, por isso é uma grande vitória em todo o sistema público de saúde do Brasil
".
Apelidado internacionalmente de " Little Drop
", Zé Gotinha foi amplamente defendido
por seus conterrêneos
na internet a ponto da autora da crítica, a '@RoxxaneLaWin', deletar
a sua postagem inicial.