Oi Miguel, tchau Enzo: veja a lista de nomes mais usados entre 2010 e 2020
Arpen divulgou um levantamento completo dos nomes mais usados nos anos 10 do século XXI
A Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais ( Arpen
), divulgou o leventamento apurado dos nomes mais usados nos anos 10 do século XXI
. Os dados revelam que entre esses anos, a escolha de nomes compostos foi deixada de lado para dar lugar aos nomes mais curtos e simples.
O primeiro nome do raking é Miguel com o total de 321.644 registros. Em seguida vem Arthur com 287.886 e Davi com 248.066. Os três nomes femininos favoritos são Maria Eduarda com 214.250 registros, Alice com 193.788 e Laura com o total de 153.557.
Tais informações foram consultadas nos 7.660 cartórios de registros civis espalhados pelo país. Dos anos 2010 até 2020, mais de 24 milhões de registros foram calculados pela Arpen.
Com a preferência aos nomes mais simples, o campeão Miguel aparece como mais usado em estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. O nome Arthur é favorito no Rio Grande do Sul, Pará e Bahia. E tais nomes foram os mais usados nesse ano de 2020, eles estão presentes em 27.371 e 26.459 certidões , respectivamente. Nomes como Theo (18.674), Gael (16.667) e Davi (18.623) são os novos nomes queridinhos dos pais, segundo o levantamento.
Em relação aos nomes femininos, o estilo composto ainda se mantém forte entre as escolhas. Maria Clara, Maria Júlia e Maria Eduarda ainda se encontram na lista dos dez nomes mais escolhidos no Brasil. Helena foi escolhido como o mais usado em 2020 com 22.166 registros.
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O nome é levado como uma identificação importante pelo fato de garantir a sua individualização na sociedade. Mas existem excessões na lei para casos em que os nomes possam a vir sofrer alterações, como por exemplo, quando provado um erro na hora do registro ou pessoas trans que desejam avançar com a mudança de nome, podem fazer essa alteração sem autorização judicial.
Em casos de a pessoa ser designada para um programa de proteção a testemunha ou em situações em que o nome causa constrangimentos, a Justiça deve atuar e analisar se a aprovação é valida.
Inclusão de sobrenomes são possíveis através de casamentos, em atos de reconhecimento de maternidade ou paternidade, sendo biológica ou socioafetiva e também, em situações em que os pais comprovam que as informações que constam na certidão são incompletas. E para que a retirada de um nome seja efetuada, é preciso a apresentação de uma certidão de óbito do cônjuge por uma pessoa viúva.