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Motoboy atacado pela polícia militar (PM) de São Paulo na quarta-feira (15) conta em depoimento sobre as ameaças que sofreu durante manifestação dos entregadores de aplicativo. Ele e outros profissionais da área manifestavam pacificamente por por melhores condições de trabalho, um seguro de vida, fornecimento de equipamentos de segurança em meio a pandemia, aumento das taxas e fim dos bloqueios injustos e do sistema de pontuação dos apps.


Segundo a vítima, ele foi abordado parado e teve sua moto apreendida quando se recusou a posar para uma foto. Em vídeos ele chora e mostra as marcas da agressão realizada pela PM , os pulsos indicam o uso de algemas pela polícia e seus jeans estão rasgados e sujos.

Ele relata a agressão: "Mais de 6 policiais me agrediram, me bateram e travaram meu braço. Eles jogaram spray na minha cara e já dentro do camburão me eletrocutaram! Ela (a policial) queria me tratar como prêmio, disse que ia me forjar, me matar, um monte de coisa."

VIOLÊNCIA POLICIAL

No dia 14 de julho um vídeo já circulava nas redes mostrando dois PMs agredindo um motoboy, é possível identificar o trabalhador de entregas por aplicativo levando uma gravata e sendo sufocado logo em seguida.

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