Corregedoria investiga denúncia de orgia dentro de batalhão do Rio no réveillon

Em vídeo gravado após denúncia, mulher identificada como “Patty UPP” afirmou ser "terror das mulheres dos PMs"

Mulher já é conhecida por frequentar UPPs e Batalhões
Foto: REPRODUÇÃO WHATSAPP
Mulher já é conhecida por frequentar UPPs e Batalhões

A Corregedoria da Polícia Militar está investigando outra denúncia em relação à Patricia Alves, conhecida como Patty UPP. Em janeiro deste ano, o órgão recebeu a informação de que a jovem passou o último réveillon em um batalhão da PM e teve relações sexuais com policiais na unidade.

A denúncia foi feita por mulheres de PMs. Como divulgado na última quarta-feira (15) pelo jornal Extra, a corregedoria também investiga a informação que Patty tem frequentado batalhões, fazendo orgias com os policiais, durante o período de isolamento social.

Leia também: Policiais militares são acusados de organizar orgia em UPP durante quarentena

Vídeos e fotos de Patty fazendo sexo com alguns homens circulam pelo WhatsApp. As mulheres dos policiais afirmam que as filmagens e fotografias são feitas em batalhões e bases de UPPs. Um dos vídeos, por exemplo, as esposas dizem que foi feito dentro do ônibus do batalhão no qual Patty é suspeita de ter passado a noite de réveillon. Durante a filmagem, é possível ouvir barulho que aparenta ser do rádio de comunicação da polícia. Questionada, a assessoria de imprensa da PM informou que a apuração está em andamento e segue sob sigilo.

Nessa quinta-feira (16), Patty UPP gravou um vídeo provocando as esposas dos policiais militares. “E eu vou ficar mais linda e gostosa. Me aceita que dói menos. Patty UPP, o terror das mulheres dos PMs. Vamos malhar, ficar maravilhosa”, diz a jovem na gravação. No fim do vídeo, Patty se filma de corpo inteiro.

Leia também: Polícia investiga sequestro de ex-namorada grávida de PM no Rio

Em 2015, fotos e vídeos de Patty UPP viralizaram na internet também com denúncias de que ela fazia sexo com policiais dentro de batalhões da PM. Quatro policiais militares foram punidos administrativamente com 30 dias de prisão por terem sido fotografados e filmados em cenas de sexo com Patty.