Polícia usou bombas de gás com validade raspada em manifestação, acusa deputada

Manifestação contra a reforma da previdência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo foi marcada por bombas de gás com validade raspada

Foto: Reprodução/Equipe Monica Seixas
Bombas de gás utilizadas pela PM em protesto na Alesp tiveram sua data de validade raspada, afirma deputada

A deputada estadual Monica Seixas (PSOL) afirmou que bombas de gás utilizadas pela Polícia Militar durante um protesto na capital paulista nesta terça-feira (3) tiveram suas datas de fabricação e de validade riscadas. O caso aconteceu em uma manifestação contra a reforma da previdência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

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A equipe da deputada, que participa da Bancada Ativista, recolheu mais de 40 bombas de gás e 100 balas de borracha. Seixas relata que aparentemente estaria escrito setembro de 2015 nos rótulos das bombas.

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A Tropa de Choque da PM reprimiu com as bombas de gás e os tiros e borracha alguns manifestantes que amarraram barricadas na frente da Alesp . Também agiram com truculência, segundo relatos, manifestantes que tentaram permanecer em uma rampa da assembleia, para acompanhar a votação. Uma linha de policiais fechou a principal entrada do prédio.