Governador de São Paulo, João Doria
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Governador de São Paulo, João Doria

O governador do estado de São Paulo, João Doria, visitou neste sábado (29) o camarote da prefeitura paulistana, no Anhembi, no segundo dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial. Ele comentou a liberação do ex-presidente Lula para ir ao velório de seu neto Arthur, morto aos 7 anos.  "Achei justo, porque é um direito que todo presidiário tem. E o ex-presidente, como presidiário, teve seu direito assegurado", disse.

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Acompanhado de sua mulher, a artista plástica Bia Doria , e do prefeito Bruno Covas, o governador festejou o fato de que o Carnaval de rua da capital paulista é hoje o maior do país. Mas evitou entrar em disputa com o tradicional carnaval carioca. "O que há é complementaridade. Hoje, eu estou aqui e amanhã estarei no Rio. O que cresceu foi o nosso carnaval de rua, em termos numéricos.O que não desmerece o do Rio, de Recife, de Olinda e todos os outros".

Para Covas, o Carnaval paulistano tem um "modelo diferenciado". "É democrático e diferenciado. São 300 pontos espalhados pela cidade. E tudo organizado". Doria arrematou, lembrando ainda que a folia de rua na cidade de São Paulo é mais extensa. "Em outros estados, o carnaval praticamente acaba na quarta-feira de Cinzas. Nós temos o pós-Carnaval uma semana depois. É uma atividade que gera emprego, renda e é saudável", disse.

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Doria também falou sobre a privatização do complexo do Anhembi, proposta iniciada em sua curta gestão à frente da prefeitura de São Paulo e que será levada adiante agora por Covas.  "Acho que vai ajudar muito, até porque o modelo de privatização prevê o uso do Sambódromo pelas escolas de samba e para outras atividades".

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