Ágatha morreu após ser atingida por um tiro de fuzil nas cotas
Arquivo pessoal
Ágatha morreu após ser atingida por um tiro de fuzil nas cotas

O Ministério Público do Rio (MPRJ) vai devolver hoje o inquérito que apura a morte da pequena Ágatha Vitória para a Delegacia de Homicídios da Capital (DH). De acordo com a Auditoria Militar do órgão, o laudo da reprodução simulada do crime, realizada no dia primeiro de outubro, não estava anexado ao documento.

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Segundo advogados da Comissão de Direitos Humanos da Ordem de Advogados do Brasil (OAB) que acompanham o caso junto à família de Ágatha , a DH já havia encaminhado o inquérito para o MP para que o prazo de conclusão fosse prorrogado. Ainda de acordo com o grupo de juristas, o documento foi movimentado pelo MP no último dia 30.

Passados 45 dias, a polícia ainda não concluiu quem foi o autor do disparo que atingiu a criança, no dia 21 de setembro, no Complexo do Alemão. Ágatha foi baleada por um tiro de fuzil durante uma ação de policiais militares. Testemunhas dizem que o responsável pela morte da menina foi um agente público de segurança.


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