O Metrô de São Paulo garante que o serviço à população nesta sexta-feira (14) se dará por completo. Através de nota, a empresa informou que cumprirá a determinação judicial da última quarta-feira (12), que obriga que o serviço funcione com pelo menos 80% da capacidade nos horários de pico.
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O Metrô também avisa que os metroviários que aderirem à greve geral marcada para esta sexta-feira e não comparecerem ao trabalho normalmente serão punidos.
"O plano de contingência será colocado em prática conforme os metroviários se apresentarem para trabalhar. Durante a madrugada, serão definidos os trechos e estações das linhas que vão operar. Lembramos que a justiça determinou que o serviço funcione com pelo menos 80% da capacidade nos horários de pico. Os trabalhadores serão penalizados caso a decisão não seja respeitada. O movimento político, contra a reforma da previdência, prejudica milhões de pessoas em São Paulo ", diz nota da empresa.
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Confiante de que o transporte público funcione, a Prefeitura de São Paulo não suspendeu o rodízio de veículos, bem como as áreas de zona azul nesta sexta-feira (13).
Reunidas nesta quinta, as Centrais Sindicais confirmaram a greve geral e anunciaram que, entre os adeptos estão os metroviários.
"Os metroviários confirmaram adesão à Greve Geral marcada para 14/6 (sexta-feira), em assembleia realizada na noite de 13/6. A greve é de 24 horas e faz parte da luta contra a reforma da Previdência de Bolsonaro", diz nota.
O governo de São Paulo pediu para que os funcionários da CPTM trabalhem normalmente e ajudem no plano de contingência do metrô .