O então procurador-geral americano, Matt Whitaker, comparece a um comitê no Capitólio, em Washington, em 8 de fevereiro de 2019
Saul Loeb
O então procurador-geral americano, Matt Whitaker, comparece a um comitê no Capitólio, em Washington, em 8 de fevereiro de 2019
Saul Loeb

O presidente eleito Donald Trump, que há muito tempo critica a Otan por depender muito do dinheiro dos EUA, indicou nesta quarta-feira (20) Matthew Whitaker, um fiel escudeiro, para o importante cargo de embaixador da aliança.

“Matt é um guerreiro forte e um patriota leal que garantirá o avanço e a defesa dos interesses dos Estados Unidos”, disse Trump em um comunicado.

“Matt fortalecerá as relações com nossos aliados da Otan e permanecerá firme diante das ameaças à paz e à estabilidade - Ele colocará a AMÉRICA EM PRIMEIRO LUGAR”, afirmou.

Whitaker foi procurador-geral interino durante o primeiro mandato do republicano.

A Otan vem se preparando há meses para um possível retorno de Trump à Casa Branca, depois que ele ameaçou, em fevereiro, parar de garantir a proteção dos EUA aos Estados-membros se eles não contribuíssem financeiramente o suficiente.

O chefe da Aliança, Mark Rutte, foi rápido em parabenizar o republicano após sua vitória eleitoral e destacou o impacto positivo que, segundo ele, Trump poderia ter.

“Sua liderança será novamente fundamental para manter nossa Aliança forte. Estou ansioso para trabalhar com ele novamente para promover a paz por meio da força da Otan”, disse Rutte.

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