Foto policial de Justin Timberlake, fornecida pela polícia de Sag Harbor, em Long Island, estado de Nova York, em 18 de junho de 2024
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Foto policial de Justin Timberlake, fornecida pela polícia de Sag Harbor, em Long Island, estado de Nova York, em 18 de junho de 2024
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O cantor Justin Timberlake se declarou inocente das acusações de dirigir embriagado em uma apresentação por teleconferência, nesta sexta-feira (2), perante o juiz, que ordenou a suspensão de sua licença para dirigir em Nova York, segundo a imprensa americana.

Timberlake, de 43 anos, foi detido em 18 de junho na cidade de Sag Harbor, 160 km a leste da cidade de Nova York, por dirigir "embriagado" após passar o sinal vermelho e sair da faixa por onde dirigia seu BMW após jantar com amigos.

O policial garante que o artista não estava em condições de dirigir. "Seus olhos estavam vermelhos e vidrados, de sua boca saía um forte cheiro de bebida alcoólica, falava devagar, mal conseguia ficar de pé e não passou pelos testes padrão de sobriedade".

O "príncipe do pop" se apresentou por videoconferência da Antuérpia, na Bélgica, onde está na turnê europeia "The Forget Tomorrow World Tour" para promover seu último disco.

Na audiência, o juiz Carl Irace o informou da suspensão da permissão de dirigir do cantor no estado de Nova York.

Segundo seu advogado, Edward Burke, citado pela imprensa local, a suspensão da licença vai durar enquanto o caso é tratado nos tribunais.

Burke reiterou que seu cliente defendido não estava bêbado quando foi detido.

Timberlake assegura que só bebeu "um martíni" antes de a polícia pará-lo.

A próxima audiência policial está prevista para 9 de agosto, quando o cantor não precisará comparecer.

    AFP

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