Há três anos, uma barragem se rompeu na cidade de Brumadinho, Minas Gerais. A tragédia deixou mais de 200 vítimas e mais de 100 desaparecidos. Ainda em 25 de janeiro, o ex-presidente norte-americano, Donald Trump, pediu para construir um muro que dividisse a fronteira dos Estados Unidos com o México. Relembre →
A maior cidade da América Latina completa 468 anos nesta terça-feira (25). Porém, a tradicional comemoração não ocorrerá neste ano por conta da variante ômicron que se espalha pela cidade. Além disso, este feriado foi antecipado em março de 2021 para tentar conter o avanço da Covid-19.
O vice-presidente da Venezuela, Ramón Carrizález, renunciou o cargo no dia 25 de janeiro. Carrizález era indicação do presidente da época, Hugo Chávez. O motivo da renúncia foi "estritamente pessoal", segundo o vice. De acordo com especialistas, a saída de Ramón contribuiu para o agravamento da crise político-social na Venezuela.
Em 25 de janeiro, o voo Ethiopian Airlines 409 caiu no mar Mediterrâneo, na costa de Na'ameh, no Líbano, deixando 90 vítimas. O Boeing 737-800 saía de Beirute, Líbano e tinha destino a Addis Abeba, Etiópia. Minutos depois da decolagem, o avião perdeu o contato com o controle e se acidentou. Todos à bordo morreram na queda.
Na noite de 25 de janeiro, um prédio de 18 andares desabou no centro da cidade do Rio de Janeiro, próximo ao Teatro Municipal. Segundo os bombeiros, houve uma grande explosão seguida do desabamento. O acidente deixou 11 vítimas.
Trump mandou construir muro na fronteira entre os EUA e o México no dia 25 de janeiro de 2017. O então presidente na época alegou que a construção seria uma medida necessária para controlar a imigração ilegal e salvar empregos e bolsos de contribuintes americanos. Hoje, grande parte do muro se encontra destruída.
Há três anos uma tragédia comovia o país. O rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, foi o maior acidente de trabalho do Brasil em perdas humanas, com 272 vítimas e 6 famílias ainda procurando por desaparecidos.
A Vale ainda desembolsa R$ 37,68 bilhões para tentar reparar os danos coletivos que o rompimento da barragem causou. Além das vítimas, o episódio também causou destruição de comunidades, devastação ambiental, impactos socioeconômicos em diversos municípios e poluição no Rio Paraopeba.