Em 17 de janeiro, a execução do brasileiro Marco Archer marcou a data. Além disso, atentados terroristas, resgate de reféns e sequestro de um arcebispo também fizeram parte da história. Relembre →
O arcebispo da Igreja Católica Síria em Mosul, no Iraque, Basile Georges Casmoussa de 66 anos, foi sequestrado em 17 de janeiro de 2005. O episódio ocorre em meio a dias violentos no país, os quais, pelo menos 16 iraquianos morreram em dois ataques rebeldes. O Vaticano chamou o sequestro de ato de terrorismo.
Em 17 de janeiro de 2013, o exército argelino lançou uma operação militar de resgate das centenas de pessoas mantidas reféns em um campo de exploração de gás pelo grupo terrorista, Al-Qaeda. A ação matou 30 reféns e 11 combatentes islâmicos.
O carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi fuzilado em 17 de janeiro de 2015 na Indonésia por tráfico de drogas. Em 2005, o ex-presidente Lula escreveu uma carta em clemência para o presidente da Indonésia não executar Archer. O pedido foi atendido, mas 10 anos depois, apesar da ex-presidente Dilma também pedir clemencia, o presidente Susilo Bambang Yudhoyono optou por executá-lo.
Em 17 de janeiro de 2017, a Nigéria bombardeou um campo de refugiados e matou ao menos, 50 pessoas. As equipes da Médicos sem Fronteiras ainda contabilizaram 120 feridos. A força aérea da Nigéria declarou que o ataque era para atingir o grupo extremista Boko Haram, mas por engano, atingiu civis.
Uma explosão de carro matou 21 pessoas em 17 de janeiro de 2019. Segundo as autoridades, mais 68 pessoas ficaram feridas. O autor do atentado se chama José Aldemar Rojas Rodríguez. Caso foi o pior incidente terrorista da capital colombiana em 16 anos.