Celso Russomano, deputado e candidato a prefeito de São Paulo, e o presidente Jair Bolsonaro
Marcos Corrêa/PR
Celso Russomano, deputado e candidato a prefeito de São Paulo, e o presidente Jair Bolsonaro


O candidato à prefeitura de São Paulo Celso Russomanno (Republicanos) declarou em entrevista ao jornal O Globo, que só se candidatou porque teve o apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) . "Se fosse para vir sozinho, eu não seria candidato", contou.


Russomanno disse não ter levado em conta a possível perd de apoio por conta do envolvimento do filho do presidente, Flávio Bolsonaro, no caso das rachadinha com o ex-assessor e amigo pessoal de Jair Bolsonaro, Fabrício Queiroz . Ele diz não temer a rejeição à sua candidatura por conta do apoio de Bolsonaro.

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"Quando você é amigo, você não trai". Estou mandando um recado para todos aqueles que traíram ele (Bolsonaro). Não foi só o Doria. Se fosse só o Doria estava muito bom", disse.

O candidato atacou o governador do estado e disse que Doria "foi longe demais" ao fechar estabelecimentos comerciais durante a crise causada pela pandemia do novo coronavírus. Ele diz que a adoção de políticas de fechamento do comércio "quebrou o estado ".

"Destruiu as empresas e os empresários. Não estava preparado para o que vinha. E tomava uma série de atitudes, depois recuava porque não era exatamente o que tinha que ser feito", comentou.

Russomanno  afirmou que terá o apoio de Bolsonaro para implementar o "auxílio paulistano" que dará continuidade ao "auxílio emergencial", caso seja eleito prefeito.

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