Procurador-geral, Augusto Aras, é o chefe do Ministério Público Federal
Rousinei Coutinho/SCO/STF
Procurador-geral, Augusto Aras, é o chefe do Ministério Público Federal

O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu nesta quinta-feira (4) separar os  alvos com foro privilegiado dos que não tem dentro do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre Fake News .

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"A PGR [Procuradoria-geral da República] entrou com uma petição no Inquérito 4.781, para que apensos envolvendo pessoas detentoras de foro por prerrogativa de função sejam autuados como processos independentes”, afirmou Aras sobre a investigação das fake news .

O inquérito do STF investiga disparo de fake news e ataques contra a côrte. A investigação está em sigilo, mas estão entre seus alvos ativistas, empresários e deputados bolsonaristas , entre eles Carla Zambelli (PSL-SJ) e Bia Kicis (PSL-DF).

Não se sabe o número exato de investigados, mas na semana passada o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que seis deputados fossem intimados a prestar depoimento .

Aras afirma que de aproximadamente 10 mil páginas do inquérito das fake news , 2% – o que equivale a cerca 200 páginas – são sobre alvos com foro privilegiado.


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