Ex-presidenciável fez declarações sobre a morte de Anderson da Nóbrega em sua conta do Twitter
Divulgação/Guilherme Boulos
Ex-presidenciável fez declarações sobre a morte de Anderson da Nóbrega em sua conta do Twitter

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSOL) disse que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega Silva em uma troca de tiros com a polícia, na Bahia, cheira a "queima de arquivo". 

Leia mais: Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro é localizado e morto em operação na Bahia

Boulos comentou em sua conta oficial do Twitter a morte de Nóbrega. "Adriano da Nóbrega, miliciano do Escritório do Crime, ligado a Flávio Bolsonaro e suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle morreu em 'troca de tiros' na Bahia. É preciso investigar as circunstâncias, mas há cheiro de queima de arquivo no ar...".

Ex-comandante do BOPE, Adriano foi citado em apurações sobre o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . O mesmo miliciano está entre os citados em uma investigação sobre esquema de corrupção ligado ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. 

O miliciano era integrante do Escritório do Crime, grupo formado por matadores profissionais, suspeito de envolvimento com a morte da ex-vereadora do PSOL e do seu motorista. 

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