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Agência Brasil
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O presidente Jair Bolsonaro insinuou nesta quinta-feira que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, está por trás da operação de busca e apreensão em endereços ligados ao senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e a ex-assessores seus na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), realizada na quarta-feira pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ).

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Ao ser questionado sobre se havia uma armação contra Flávio, Bolsonaro citou uma suposta gravação contra ele, que teria sido armada por Witzel.

"Vocês sabem do caso do Witzel comigo. Vocês sabem do caso do Witzel . Foi amplamente divulgado, a inteligência levantou, já foi gravada a conversa de dois marginais citando meu nome, para dizer que eu sou miliciano. Armaram", afirmou Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada.

Bolsonaro não quis comentar detalhes sobre a operação de quarta-feira: "não. Pergunta para o advogado. Pergunta para o advogado".

Questionado sobre a reunião que teve na quarta-feira com o advogado Frederick Wassef, com a presença de Flávio e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o presidente afirmou que foi para discutir a investigação sobre Adélio Bispo, preso por esfaquear Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Wassef defente tanto Flávio na investigação do MP como Bolsonaro no caso Adélio.

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"Tive (uma reunião). Ele é meu advogado no caso Adélio. Mais alguma coisa? Mais alguma coisa? Ele é meu advogado no caso Adélio", finalizou Bolsonaro .

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