Em brincadeira, o menino de sete anos acabou preso dentro da máquina de lavar roupas (foto meramente ilustrativa)
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Em brincadeira, o menino de sete anos acabou preso dentro da máquina de lavar roupas (foto meramente ilustrativa)


Tudo corria bem na casa de uma família ucraniana: aquele era um dia sossegado, em que as duas crianças brincavam de esconde-esconde e os adultos, tranquilos, não precisavam se preocupar com o entretenimento dos pequenos. Até que tudo mudou, quando, buscando pelo esconderijo perfeito, o menino ficou preso dentro da máquina de lavar roupas e, por não conseguir sair do local, os bombeiros tiveram de ser chamados.

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Com sete anos de idade, o menino – que não teve seu nome divulgado – logo entendeu que a ideia não fora das melhores. Ao tentar sair da máquina, percebeu que estava entalado e começou a gritar para pedir socorro. A família apareceu de imediato, mas quando ninguém conseguiu retirar a criança do eletrodoméstico, o caso tomou maiores proporções.



Os bombeiros da cidade de Kharkov, no leste da Ucrânia, foram chamados e, após analisarem a situação, cobriram a criança com óleo de cozinha para resolver o problema. Dentro de vinte minutos, o garoto foi enfim retirado de seu “esconderijo” e tudo voltou ao normal.

Brincadeiras arqueológicas

Coisas estranhas acontecem quando certas crianças decidem brincar de "pique-esconde": algumas ficam presas em máquinas de lavar roupas, outras fazem descobertas históricas no meio do deserto. 

O jovem Jude Sparks, por exemplo, estava brincando com seus irmãos mais novos quando tropeçou, caiu e percebeu que havia algo de estranho naquele local do deserto de Chihuahua, nos Estados Unidos. Naquele momento ele não sabia, mas o “objeto não identificado” era, na realidade, um grande fóssil pré-histórico .

Um americano, o menino Jude Sparks, encontrou um fóssil pré-histórico no deserto de Chihuahua,  nos Estados Unidos
Reprodução/Peter Houde
Um americano, o menino Jude Sparks, encontrou um fóssil pré-histórico no deserto de Chihuahua, nos Estados Unidos

Intrigados com o esqueleto, o menino e sua família decidiram entrar em contato com um especialista e enviaram um e-mail para Peter Houde, professor-doutor de biologia na Universidade Estadual do Novo México. Assim que recebeu as imagens, Houde percebeu que a ossada pertencia a um Stegomastodon , animal pré-histórico que habitou a região há cerca de 1,2 milhão de anos.

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