A emergência foi acionada por sua namorada e Huang recebeu socorro, mas jovem chegou ao hospital já sem batimentos
Reprodução/Daily Mail
A emergência foi acionada por sua namorada e Huang recebeu socorro, mas jovem chegou ao hospital já sem batimentos

Um estudante de 22 anos morreu enquanto fazia sexo com sua namorada em Taiwan. A garota de 20 anos, identificada como Fu, disse que os dois haviam acordado às cinco da manhã e, pouco depois de começarem, o namorado, Huang, despencou.

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De acordo com o "Daily Mail", ele perdeu a consciência no meio do ato e caiu da cama, fazendo um barulho estrondoso. As principais suspeitas são que o jovem tenha sofrido um ataque cardíaco ou teve um derrame. “No meio do sexo ele começou a suar e ter dificuldade para respirar”, disse Fu. “Eu tentei chamar seu nome e toquei nele, mas Huang não reagiu”.

Assustada, Fu chamou a ambulância, que socorreu seu namorado rapidamente e o levou ao hospital, mas não havia nada que pudesse ser feito. “Quando ele chegou, já não respirava mais e não tinha batimento cardíaco. Seus olhos estavam virados para dentro”, relatou um dos médicos que estava em plantão quando Huang foi atendido.

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Apesar de estar um pouco acima do peso, Huang era saudável e havia se recuperado recentemente de um resfriado leve. Inconformados, seus pais pedem que a polícia investigue o que causou a morte de seu filho. “Como pode ele morrer assim? Queremos saber o que aconteceu”, disseram. A autopsia do corpo ainda não foi feita.

A morte do jovem levou os médicos a sugerirem que o frio de 11°C, incomum para a cidade, possa ter alguma relação com o caso. O chefe do hospital onde Huang foi internado recomenda que as pessoas evitem sexo muito vigoroso durante o frio e façam aquecimentos antes de iniciar o ato.

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O último ato

Pesquisas apontam que morrer durante o ato sexual é mais comum do que parece. Aproximadamente 0,6% de todas as mortes súbitas acontecem durante uma relação sexual, principalmente por esforço físico exagerado ou por causa de circunstâncias inusitadas nas quais é realizado.

Foi descoberto também que cada hora de sexo realizada por semana apresenta um aumento de risco para acidentes cardíacos, provocando entre dois e três a cada dez mil ataques cardíacos e uma a cada dez mil mortes cardíacas.

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