Os Estados Unidos começaram a aplicar recursos e deslocar as Forças Armadas para o Oriente Médio e Europa. O país americano se prepara para defender Israel em possível ataque do Irã.
Lloyd Austin , secretário de Defesa dos EUA, enviou mais destroyers e cruzadores da Marinha aptos ao ataque e defesa. Também houve envio de um novo porta-aviões e navios de escolta;
Sabrina Singh , porta-voz do Pentágono, disse que também há medidas de proteção contra mísseis terrestres. O órgão também envia um esquadrão de pilotos de jatos de combate para reforço das defesas aéreas; estes serão adicionados à “ampla gama de capacidade que os exércitos dos EUA têm na região.”
Os EUA também reposicionaram outro porta-aviões que estava no Golfo do Omã para um local estratégico. Se desejado, agora podem chegar a Israel ao redor do Iêmen e em direção do Mar Vermelho
Retaliação do Irã a Israel
Aiatolá Ali Khameei, líder supremo do Irã, e Hasan Narallah, líder do grupo Hezbollah, prometeram retaliação ao assassinato de Fuad Shukr, também do Hezbollah.
Ele morreu em um bombardeio no Beirute. O grupo e Irã culpam Israel pelo ataque. A nação não confirmou, nem negou - mas admitiu ter dado um golpe no adversário.
Os conflitos entre os grupos e nações aqueceu a disputa da guerra de Gaza, que andava frágil desde a quebra de fronteira do Hamas.
Reforços dos EUA e Irã
Na guerra fronteiriça, grupos aliados do Irã receberam armas e treinamento militar: Hamas (Gaza), Hezbollah (Líbano), Houthis (Iêmen), e diversas milícias na Síria e Iraque.
O objetivo é criar um grupo contra Israel e EUA , aliados “do outro lado”.
Na noite de sexta, 2, após uma conversa de Joe Biden , presidente dos EUA, com Binyamin Netanyahu , primeiro-minstro de Israel, os EUA garantiram que vão ajudar Israel “contra todas as ameaças do Irã, incluindo seus grupos terroristas aliados, como Hamas, Hezbollah e os Houthis”.
A última intervenção que se têm conta foi em abril. O Irã enviou mísseis de ataque contra Israel e os EUA ajudaram a derrubar as armas.