Nikolai Stremsky fornou lar adotivo nos anos 1990
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Nikolai Stremsky fornou lar adotivo nos anos 1990

O padre de uma igreja ortodoxa na  Rússia foi condenado nesta sexta-feira (24) a 21 anos de prisão por abusar de crianças.

Nikolai Stremsky e a mulher adotaram 70 menores desde os anos 1990, quando formaram um lar no distrito rural de Saraktash, na região de Orenburg. Ele ficou conhecido por ter "a maior família da Rússia" e chegou a ser condecorado com uma Ordem da Glória nacional.

Stremsky estava preso desde 2019 e é investigado por estuprar e cometer outros atos violentos contra pelo menos sete menores. Ele sempre defendeu que as acusações eram "caluniosas". Na época, um filha adotiva do religioso e o marido dela também tiveram a prisão preventida decretada.


Após as denúncias, o padre já havia sido proibido de exercer o sacerdócio. Com a sentença, não pode trabalhar com crianças por 20 anos e perdeu a honraria nacional que havia recebido.

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