Natalia Simonova, de 38 anos e o bebê Vladimir, de 6 meses, foram enterrados essa semana; polícia russa investiga o caso
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Natalia Simonova, de 38 anos e o bebê Vladimir, de 6 meses, foram enterrados essa semana; polícia russa investiga o caso

Problemas operacionais em um elevador resultaram na morte trágica de um bebê de seis meses e de sua mãe nesta semana. Natalia Simonova, de 38 anos, viu o filho morrer esmagado minutos antes de ligar para o marido para pedir ajuda. Porém, assim que o rapaz chegou ao local, o elevador do prédio onde moravam, na Crimeia, voltou a funcionar, também a esmagando.

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De acordo com informações do Mirror , Natalia saiu de seu apartamento no 9º andar, levando o bebê dentro de um carrinho. Entretanto, começou a ter problemas com o mecanismo do elevador, que os deixou presos entre o 3º e o 4º andar. A fim de colocar o filho em segurança, a mulher forçou as portas, empurrando o carrinho, que acabou ficando preso.

"Ela me ligou e estava muito assustada. Disse que o carrinho de nosso filho Vladimir havia ficado preso na porta do elevador. Ela chorava e gritava que ele havia morrido esmagado”, relatou o marido, identificado somente como Oleg.

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O acidente e investigações

A um jornal local, Oleg contou ter chamado um familiar e alguns vizinhos para ajudarem a resgatar Natalia e a criança, mas que, pouco tempo depois de tentarem tirá-los do local, o elevador voltou a funcionar, matando a mulher.

"O Vladimir estava no carrinho. Ele estava machucado, mas acreditávamos que ainda estava vivo. Assim que o retiramos, estávamos próximos de socorrer Natalia, então o elevador voltou a funcionar descontroladamente. Nenhum de nós sabia o que fazer, ainda não consigo acreditar que eles estejam mortos”.

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Natalia Simonova e o bebê Vladimir foram enterrados juntos esta semana. Segundo os vizinhos, o elevador do prédio residencial já havia entrado em pane diversas vezes, porém nada foi feito para resolver. O caso está sendo investigado pela polícia russa, e há possibilidade de os acusados serem condenados a 10 anos de prisão.

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