Um menino foi encontrado coberto de sangue em sua casa, na China, depois de celular explodir enquanto carregava, na tomada. A explosão foi tão forte que Meng Jisu, de 12 anos, perdeu a visão de um olho e o dedo indicador da mão direita.
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De acordo com a mídia chinesa, após o acidente com o celular , que ocorreu na quarta-feira (31), Jisu, da província de Guangxi, passou por uma cirurgia de cinco horas e segue em recuperação no hospital.
A irmã mais velha , que não teve o nome revelado, diz ter encontrado o garoto todo ensanguentado e inconsciente depois de ouvir um estrondo muito alto. Segundo o médico do hospital local, Lan Tianbing, não foi possível recuperar o dedo do menino.
“Não conseguimos recuperar seu dedo e nem seu globo ocular direito, afetado por pedaços de plástico que voaram com a explosão. Retiramos muitos pedaços de plástico de seu rosto e fizemos enxerto de pele em seu antebraço direito. O esperado é que ele recupere 98% dos movimentos da mão no futuro”, expôs.
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A mãe do menino, que também não foi identificada, relata que o telefone da marca Hua Tang pertencia a ela, e foi repassado à criança depois de dois anos, ao comprar um novo aparelho. A empresa móvel Hua Tang, responsável pela fabricação do produto, não se pronunciou sobre o ocorrido.
Outros casos
Um caso semelhante e com um final ainda mais trágico ocorreu na Rússia. Uma estudante morreu eletrocutada depois de seu celular ter caído na água enquanto carregava a bateria
A polícia local alega ao Mirror que a menina identificada como Kseniya P., de 12 anos, estava ouvindo música no aparelho quando foi conectá-lo a tomada. Entretanto, o objeto escorregou e caiu na banheira, causando sua morte.
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A mãe de Keseniya diz que a garota havia voltado de um jogo de basquete da escola e que foi direto para o quarto. Preocupada com a demora da filha, a mulher foi até o banheiro, onde a encontrou com a cabeça imersa na água e com o celular flutuando. Ela chamou o serviço de emergência , mas não foi possível reanimar a menina. O caso ainda está sendo avaliado pelo Comitê de Investigação regional de Moscou.